Por Prof. Me. Stefano Barra Gazzola
Se você não conhece essa palavra, está na hora de aprender. Ela está por trás das mudanças no mundo empresarial e cada vez mais presente em nosso dia a dia, influenciando na forma como consumimos produtos e serviços.
Disrupção para mim é a atitude de abrir-se para o novo, de pensar o novo. Nós estamos muito acostumados a ver e fazer algumas coisas de uma forma padrão. A partir do momento que começamos a ter um pensamento disruptivo, não significa que estamos em um ponto e vamos para outro, mas sim que é rompido um padrão e a coragem de pensar diferente e ter atitudes diferentes passa a fazer parte.
Um exemplo, é que aqui no Grupo Unis sempre fizemos curso de nível superior, estrutura do MEC e entre outros padrões considerados “normais” e ainda aplicados em alguns cursos. Mas hoje temos visto no mundo universidades sem professor, com métodos de ensino diferentes, ou seja, é uma forma disruptiva de aprendizado. Estamos vendo cada vez mais as tecnologias se aprimorando e nos fazendo pensar e agir de forma distinta.
Uma forma disruptiva que posso citar são os aplicativos de carro. Antes só usávamos Táxi, e ainda assim tínhamos que ligar ou mesmo ir ao encontro deles em pontos específicos. Hoje, com a tecnologia, basta fazermos uma busca em nossos celulares, que encontramos aplicativos que nos ligam a pessoas que estão usando seus carros para trabalho. O Airbnb, também, uma das maiores redes de hospedagem do mundo, mas que não possui um único quarto como patrimônio, mas que liga muitas pessoas.
Então acredito que a disrupção é a coragem, é essa ousadia de pensarmos o novo, sem amarras e sem querer a segurança do já conhecido.